11 de março de 2015
Ritos da Primavera (Sociedade Secreta) | Resenha
*Esse post poderá conter spoilers dos livros que antecederam esse terceiro volume - Rosa e Túmulo e Sob a Rosa.
Mais de quatrocentas páginas em aproximadamente 24 horas. Esse foi, provavelmente, meu recorde. Digo isso porque saí várias vezes nesse meio tempo e, mesmo assim, devorei o livro. Acho que dá para vocês terem uma ideia do quanto a leitura de Ritos da Primavera foi envolvente e rápida para mim.
Só com essas intrigas do começo, o livro já estava me prendendo, mas elas não foram nada em comparação com as férias de primavera. A ilha particular da Rosa e Túmulo recebeu alguns integrantes, do grupo mais atual aos patriarcas, e o livro ficou muito mais dinâmico a partir daqui. As ameaças contra a Amy não pararam, mesmo saindo de Eli, e ela até sofre um acidente de barco.
Mais de quatrocentas páginas em aproximadamente 24 horas. Esse foi, provavelmente, meu recorde. Digo isso porque saí várias vezes nesse meio tempo e, mesmo assim, devorei o livro. Acho que dá para vocês terem uma ideia do quanto a leitura de Ritos da Primavera foi envolvente e rápida para mim.
Fui passando as páginas e, sem que eu percebesse, já estava praticamente
no fim. Tudo bem que isso também se deve à ótima diagramação, mas acho que
posso dizer que Diana Peterfreund se superou nesse terceiro livro da série Sociedade
Secreta que, pelo menos por enquanto, se tornou meu preferido.
Esse volume começa de uma forma mais agitada porque Amy e
seus amigos da Rosa e Túmulo estão tentando recuperar algo que lhes foi roubado
por uma sociedade rival, a Cabeça de Dragão. Eles invadem essa sociedade, mas a
recuperação acaba não saindo como planejado.
Apesar de não conseguir recuperar
o que eles queriam, para dar o troco, eles conseguem esconder um objeto de
muito valor para a Cabeça de Dragão e, depois, conseguem fugir sem serem identificados, com
exceção da Amy.
Como sabiam que ela era integrante da Rosa e Túmulo, a sociedade rival passou a realizar vários trotes com ela, incluindo muitos líquidos gelados caindo de
repente e uma infestação de grilos no quarto. Ela começou a evitar a
maioria das atividades que envolvessem sair da segurança do mausoléu de sua
sociedade por causa disso. Além de tudo, ela ainda precisava encarar a volta repentina de seu ex-namorado, Brandon.
Só com essas intrigas do começo, o livro já estava me prendendo, mas elas não foram nada em comparação com as férias de primavera. A ilha particular da Rosa e Túmulo recebeu alguns integrantes, do grupo mais atual aos patriarcas, e o livro ficou muito mais dinâmico a partir daqui. As ameaças contra a Amy não pararam, mesmo saindo de Eli, e ela até sofre um acidente de barco.
Mas, passado esse episódio, a autora fez algo que eu estava
esperando desde o começo da série: um romance decente. Sim. Nada de indecisão, como no primeiro livro, e nada de pegação desenfreada, como no segundo. Ou talvez um pouco de cada. O garoto da vez? Adivinhem só! Mordi a língua com esse romance porque seu personagem não era um dos meus preferidos até agora. Mas ele ganhou um papel mais importante nesse terceiro
livro e vemos muito mais da sua personalidade sarcástica, divertida, e, ao
mesmo tempo, responsável.
Independente
do romance e do mistério, que eu adorei em Ritos da Primavera, uma coisa que me encanta bastante é que em cada livro um drama é explorado e resolvido
no fim, de modo que deixa o leitor satisfeito com o desfecho e, ao mesmo tempo, curioso por mais.
- Autora: Diana Peterfreund
- Série: Sociedade Secreta #3
- Editora: Galera Record
- 427 páginas
- 5/5 estrelas
- Onde comprar: Amazon Submarino Americanas Saraiva Fnac
Escrito por: Unknown
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Eu li faz um tempo, mas me lembro do livro e da série com muito carinho! Apesar de não gostar da Amy o tempo todo (um pouco promíscua, sim), ela é bem legal, e o novo interesse amoroso desse livro me agradou justamente por eu não esperar algo assim, e isso sem contar com o mistério, que, como você colocou, é resolvido no livro mas ainda dá vontade de ler mais! E os "por meio desta, eu confesso" são sempre ótimos kkkkkkkk beijoss
ResponderExcluirCarinho resume minhas lembranças também... e muitas saudades! Nunca mais achei uma protagonista tão legal quanto a Amy (mesmo ela sendo um pouco promíscua, admito). Outro elemento super raro é a evolução dos livros. Costumo ver várias séries por aí perdendo a qualidade de um para o outro e essa simplesmente vai melhorando! E simm, as confissões são maravilhosas kkkkk também adoro as listinhas. Beijooos
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