28 de março de 2016
As cores da Bahia | Diário de Viagem

Depois de visitar o Pelourinho, como eu mostrei no primeiro post, a gente seguiu direto para a Igreja Nosso Senhor do Bonfim: isso mesmo, a que é famosa pelas fitinhas coloridas que decoram toda a sua entrada e que me serviram de inspiração para o nome desse diário. É um dos principais pontos turísticos e nós não queríamos deixar de ver, mas na hora estava tendo missa e a gente se contentou em tirar fotos lá na frente.



Só nos contentamos com isso, literalmente. Não amarramos nenhuma fitinha por lá (que minha vó não leia isso), por pura distração e pressa mesmo. Mas só acho que posso usar isso como mais um pretexto para voltar. :)
Os arredores da Igreja também são um espetáculo a parte e, sério, não consegui me conter. Vou deixar mais algumas fotos por aqui pra ilustrar:





Essas luminárias que a gente encontra aqui e ali pela cidade: ♥
Acho que esqueci de mencionar uma coisa no meu primeiro relato da viagem, que foi o fato de que nós fizemos esse pequeno tour guiadas pelo meu avô. Ele mora atualmente no interior da Bahia e foi nos encontrar em SSA no sábado (chegamos na sexta de tarde). Por ter morado lá vários anos, ele conhece inúmeros cantinhos da cidade e por conta disso deslocamento não foi um problema.


Como a gente ainda queria ir em um supermercado comprar algumas coisas (nos sentimos AS donas de casa, hahaha, pfvr) e ainda conhecer o famoso acarajé do Rio Vermelho, fomos daqui direto para o Farol da Barra, nosso último destino.


Lá é mais um lugar bem good vibes, sabe? Muita gente vai por ali no final da tarde pra assistir ao pôr do sol, e foi uma pena a gente ter chegado um pouco cedo demais para isso. No lugar existe um museu que parece ser bem legal e eu e a Lis até cogitamos entrar lá, mas o cansaço pelo dia e o grande número de vendedores ambulantes intimidando na entrada nos desencorajou e a gente acabou voltando para junto da Jess, que tinha ficado nos arredores com meu avô e a Manu.

Family ♡ (estou morrendo por dentro com essa qualidade do celular, hahaha)




A gente ficou por ali um tempinho analisando o ambiente e fotografando. Tinha um outro letreiro com o nome da cidade, dessa vez mais clean (quem leu o primeiro post sabe que não gostei muito do que tem no centro histórico por ter achado meio poluído visualmente), mas a essa altura eu tava tão cansada que não tive o ânimo suficiente para esperar ele ficar mais vazio e fotografar. </3
De noite, fomos fazer o planejado e eu, a Lis e o Gabriel - nosso amigo que também estava na cidade para o show - experimentamos o tão falado acarajé do Rio Vermelho. Fiquei com muita dó da Jess, que estava proibida de comer camarão por motivos médicos (e se recusou a comer sem, porque né, qual a graça?). Como a gente estava hospedada na Av. Amaralina, o local ficava só a uns cinco minutos de distância. Lugares próximos: amo muito, amo forte (especialmente em cidades com trânsito caótico).
De noite, fomos fazer o planejado e eu, a Lis e o Gabriel - nosso amigo que também estava na cidade para o show - experimentamos o tão falado acarajé do Rio Vermelho. Fiquei com muita dó da Jess, que estava proibida de comer camarão por motivos médicos (e se recusou a comer sem, porque né, qual a graça?). Como a gente estava hospedada na Av. Amaralina, o local ficava só a uns cinco minutos de distância. Lugares próximos: amo muito, amo forte (especialmente em cidades com trânsito caótico).




A impressão que eu fiquei de Salvador é que ela é uma cidade
que emana energia. Em uma personificação, emana energia e história por todos os
poros. Andar por lá, especialmente no centro e nas avenidas que encontram a
praia é ter a certeza de ser tomado por uma sensação de que aquilo nunca para,
que tudo é sempre tão ativo. Isso não quer dizer que a achei exatamente
acolhedora: de tudo o que ouvi falar, acho que esse tópico foi o que mais senti
falta.
Em alguns momentos senti que a cidade não é tão aberta aos turistas como diz o conhecimento geral e nessas horas aquela sensação que li em alguns blogs, de que estão muitas vezes tentando tirar proveito, é real. Mas felizmente isso não aconteceu de uma maneira absurda (exceto no dia do show, mas eu e a Lis vamos falar mais em outro post) e nem influenciou na minha visão positiva da cidade.
Sem falar que, convenhamos, passei apenas três dias (incompletos) por lá e espero de verdade ter uma oportunidade para explorar essa cidade linda com mais tempo disponível. ♡

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na onda leve da brisa do dia... ♫ |
Vou encerrar aqui o relato dessa viagem relâmpago que veio para marcar nosso mês de março. Só posso agradecer pela oportunidade e pedir para que venham muitas outras tão boas quanto. Um obrigada especial aos meus companheiros lindos de viagem: Lis, Jess e Gabriel (que não esteve sempre com a gente na viagem, mas que garantiu nossa diversão no domingo), ao meu avô e a Manu pela companhia em um dia tão corrido, e aos meus pais por permitirem essa pequena loucura e torná-la possível (eu sei que vocês estão lendo isso).
Beijos,
Jen. ♡
Post anterior:
*Algumas dessas e outras fotos já foram ou estão sendo postadas no meu instagram, @jennifermacieira. ♥
Escrito por: Jennifer Macieira
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