8 de março de 2016
Um dia em João Pessoa

Quando meus pais confirmaram que iríamos para João Pessoa, eu fiquei super animada, mesmo sabendo que só passaríamos duas noites - o que se resumiu a apenas um dia completo - porque pior seria não conhecer a Paraíba, né? E já comecei a ter mil ideias pra aproveitar bem o tempo e ver tudo que eu tinha curiosidade. Obviamente que não correu tudo como eu planejei (principalmente porque eu sou a pessoa mais azarada do mundo), mas acho que fomos bem ágeis e eu amei o estado, como venho dizendo nos posts anteriores. ♥
Assim que chegamos, no fim da tarde, fomos lá para o pôr do sol na Praia Fluvial do Jacaré e eu já fiz um post sobre isso (clica aqui! Lá é lindo demais, gente, sério mesmo. O de hoje vai se resumir ao dia seguinte.
O que fazer em João Pessoa?

A primeira coisa que fizemos quando amanheceu foi apreciar a vista linda da orla de Manaíra, onde ficamos hospedados. Assim como Tambaú e Cabo Branco, esse é um ótimo lugar para ficar, porque é pertinho de basicamente tudo. A cidade é pequena e isso, somado a beleza de suas praias, fez eu me lembrar de Maceió logo de cara. ♥ Nem preciso dizer que esse foi um fator positivo.

A diferença mais gritante é que João Pessoa não tem muitos prédios e os que têm não são muitos altos, algo totalmente inverso ao que acontece na minha cidade.
Depois das 9h, fomos lá para a Estação Cabo Branco, uma estrutura arquitetada pelo Niemeyer que proporciona muita cultura, artes e ciência para João Pessoa. E eu tinha tanta coisa pra falar desse lugar que fiz um post só sobre ele! Se você não leu, dá uma paradinha rápida e corre aqui:

Cerca de duas horas depois, subimos uma rua bem próxima à Estação (é melhor até que o carro fique no estacionamento de lá) que leva ao Farol do Cabo Branco, outro ponto turístico bastante conhecido, já que é em frente à Ponta dos Seixas, o ponto mais oriental não só do estado, mas das Américas.
Panorâmica da Praia da Ponta do Seixas ♥
Ou não, mas enfim, vale a visita. :p



Campanha: vamos refazer a plaquinha do coco! :(
Com a manhã terminando, e o
sol nos castigando, sério, que caloooor fomos almoçar lá no Mangai, um
restaurante em Manaíra bem aconchegante, recomendo.
(Mas no caminho até lá, a gente parou em pelo menos outros dois lugares aleatórios com vistas bonitas, hihi. Sim, ficamos encantados com as praias.)


Foi só na parte da tarde que começou a maré de azar que mencionei no início do post. Primeiro, porque um dos locais que eu mais queria conhecer estava fechado e, gente, é um parque público! Acreditem, fecharam um parque público EM JANEIRO para reformas. Alguma avisa a prefeitura que isso não foi nada esperto, obrigada. E o pior foi que o cercaram todinho por causa disso, o que não me deu nem um vislumbre... vou te contar, viu? *humpft*
O parque se chama Sólon de Lucena e fica lá na parte alta da cidade, perto do centro histórico. Eu queria conhecer porque já vi algumas fotos bem bonitinhas da Lagoa e alguns ipês (árvores com folhas amarelas são amor ♥), mas vai ficar para uma próxima. Segundo um mocinho de lá, a reforma é para a construção de ciclovias.

No centro histórico lá perto, fizemos a visita guiada na Igreja São Francisco, onde nos foi transmitida muitas informações sobre a cultura local antiga. Ela está lá desde o século XVI e aqui vão mais algumas fotinhos:



Achei que valeu a pena, apesar de termos pago uma pequena taxa para entrar na Igreja em si. O que me incomodou foi a visita guiada, que nos fez ficar um bom tempo lá dentro, já que tínhamos que esperar o grupo inteiro para andar em cada cômodo.
E isso nos levou à segunda parte (e última, obrigada, Deus) da maré de azar: chegamos ao Parque Zoo-botânico Arruda Câmara, também na parte alta, cerca de 10 minutos depois que a bilheteria fechou.
Juro, eu não estou inventando. Mas tentei enxergar essas desventuras como motivos para voltar à cidade mais rápido. Jardim Botânico, que fica um pouco mais afastado.
No fim da tarde, assim como à noite, ficamos pela orla principal, que abrange Manaíra e Tambaú. Nesse último, há vários locais diferentes com feirinhas de artesanato, mas nada me chamou muito atenção. #sinceridades

Ainda lá, mais especificamente no Busto de Tamandaré, está o letreiro clássico para tirar fotos que deve expressar o sentimento de todos que passam por Jampa!
E é isso, gente, esse foi meu dia em João Pessoa. Apesar dos contratempos, deu pra perceber que recomendo a visita a todos, né? Volto logo para falar da despedida na manhã seguinte, quando paramos em algumas praias do litoral sul. ♥


Foi só na parte da tarde que começou a maré de azar que mencionei no início do post. Primeiro, porque um dos locais que eu mais queria conhecer estava fechado e, gente, é um parque público! Acreditem, fecharam um parque público EM JANEIRO para reformas. Alguma avisa a prefeitura que isso não foi nada esperto, obrigada. E o pior foi que o cercaram todinho por causa disso, o que não me deu nem um vislumbre... vou te contar, viu? *humpft*
O parque se chama Sólon de Lucena e fica lá na parte alta da cidade, perto do centro histórico. Eu queria conhecer porque já vi algumas fotos bem bonitinhas da Lagoa e alguns ipês (árvores com folhas amarelas são amor ♥), mas vai ficar para uma próxima. Segundo um mocinho de lá, a reforma é para a construção de ciclovias.

No centro histórico lá perto, fizemos a visita guiada na Igreja São Francisco, onde nos foi transmitida muitas informações sobre a cultura local antiga. Ela está lá desde o século XVI e aqui vão mais algumas fotinhos:





Achei que valeu a pena, apesar de termos pago uma pequena taxa para entrar na Igreja em si. O que me incomodou foi a visita guiada, que nos fez ficar um bom tempo lá dentro, já que tínhamos que esperar o grupo inteiro para andar em cada cômodo.
E isso nos levou à segunda parte (e última, obrigada, Deus) da maré de azar: chegamos ao Parque Zoo-botânico Arruda Câmara, também na parte alta, cerca de 10 minutos depois que a bilheteria fechou.
Juro, eu não estou inventando. Mas tentei enxergar essas desventuras como motivos para voltar à cidade mais rápido. Jardim Botânico, que fica um pouco mais afastado.

No fim da tarde, assim como à noite, ficamos pela orla principal, que abrange Manaíra e Tambaú. Nesse último, há vários locais diferentes com feirinhas de artesanato, mas nada me chamou muito atenção. #sinceridades

Ainda lá, mais especificamente no Busto de Tamandaré, está o letreiro clássico para tirar fotos que deve expressar o sentimento de todos que passam por Jampa!
E é isso, gente, esse foi meu dia em João Pessoa. Apesar dos contratempos, deu pra perceber que recomendo a visita a todos, né? Volto logo para falar da despedida na manhã seguinte, quando paramos em algumas praias do litoral sul. ♥
Beijos,
Escrito por: Unknown
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